domingo, julho 15, 2012

Felicidade... mas a que custo?


A grande dependência e confiança em remédios pelo ser humano, causa hoje, uma certa vulnerabilidade psíquica que junto ao modelo de felicidade resultam na aceitação da dor e na depressão.
Nas últimas décadas a humanidade vem tratando os remédios como bens necessários e eficazes para o tratamento da dor, tanto física, como psicológica. Então, viver se torna uma busca incessante pela felicidade que foi projetada em sua cabeça, usando – se de artifícios prejudiciais à saúde.

As normas de felicidade estão cada vez mais presentes e mais impostas na sociedade, percebe – se este fenômeno pela obrigação do individuo em possuir um carro, o corpo perfeito ou até popularidade. Os que não se encaixam nesta faixa estão sujeitos a exclusão restando – lhes a aceitação da dor em seu um isolado.
A partir dai a depressão torna – se um problema cada vez mais comum, uma vez que o fracasso na busca pelo bem estar social se torna um peso na vida da pessoa. O sentimento de derrota é o resultado que leva a pessoa à uma depressão profunda, infelicidade e desarmonia própria que leva ao tratamento com medicamentos fortes.


É visível a vulnerabilidade do homem perante os seus desejos, problemas e ambições, pois o desejo da felicidade os leva ao extremo psicológico.

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